domingo, 19 de junho de 2011

GUERRA!

No mundo de hoje, vivemos em países de guerras, de misérias e de conflitos. Muitos tentam acabar com a violência, mas poucos conseguem.
Em muitos países, ainda há guerras por motivos de costumes, religião e histórias antepassadas. Muitas vezes, as pessoas, que ali estão, nem sempre ficam por vontade própria, mas sim por honra à pátria ou por obrigação de seu trabalho ou, até mesmo, por ordem do governador do seu país.
Muitas crianças que vivem ali, vendo toda aquela miséria, aquelas mortes, aqueles sofrimentos, sonham em um dia ter sua propia liberdade; liberdade essa de poder sonhar, brincar, amar; ser livre para viver em um mundo em que não haja medo, discórdia e violência; um mundo de harmonia.
Observando os argumentos citados a cima, podemos dizer que o sonhoda maioria dos seres humanos é o fim da violência mundial, e isso só será possível com a união de todos.
-Karine

A foto.


Um dia estava em casa sem fazer nada, então decidi arrumar o meu closet e lá encontrei várias coisas minhas antigas. Alguns livros meus de quando era criança, e no meio dessas coisas, encontrei uma foto minha com minhas amigas bem pequenininhas.
Nós deviamos ter por volta de 5 anos de idade, estávamos todas de branco, pois era festa do colégio em comemoração ao dia dos pais. Estávamos sentadas no primeiro degrau da escada que dava caminho para a piscina. Todas estávamos de mãos dadas, era como se dissese para nós mesma que nunca iriamos deixar de ser amigas.
Fiquei observando a foto durante um bom tempo, percebi que por mais que todas fossem muito amigas todas tinham a sua preferência. Eu era a da ponta, mas estava do lado da Giovanna, que estava do lado da Karol, que logo vinha a Hanna, acompanhada da Sara e por último veio a Moyane e a Lorena. Cada uma tinha uma forte ligação com a outra.
Pena é que essa amizade toda não esteja assim tão forte como era. Mas, mesmo assim com toda essa distância entre nos, agora depois que crescemos, quando a gente se ver parece que nunca nos separamos. É isso que acontece quando há uma amizade verdadeira.

sábado, 18 de junho de 2011

O telefonema


  Era uma tarde ensolarada, eu e dois amigos estávamos conversando enquanto todos estavam dentro do ginásio onde acontecia um evento.
            Depois de tantas brincadeiras e conversas resolvi ficar escorada em uma parede olhando para aquele belo céu azul e pensando em minha vida. De repente percebo que meu amigo estava de cabeça baixa e não sabia o motivo. Chamei o meu outro amigo e tentamos conversar com esse meu amigo que estava na verdade chorando. Tentamos saber o que havia acontecido. Ele virou e falou que alguém o tinha ligado falando que uma amiga sua tinha sofrido um acidente e estava hospitalizada. Só de olhar para ele, já sentia uma vontade enorme de chorar. Imaginei se aquilo estivesse acontecido comigo. Se no lugar da amiga dele na verdade estivesse uma amiga minha. Fiquei em estado de choque e já não sabia mais o que fazer. Tentamos acalmá-lo e o pedimos que tentasse ligar para alguém que estivesse com a sua amiga e o contasse o que realmente aconteceu.
            Seu desespero era tão grande que ele procurava em seu telefone todos os números que pudessem ajudá-lo, a saber, como sua amiga estava. Ele tentava e nunca dava certo. Ao mesmo tempo em que a chamada ia sendo completada, caia de seus olhos uma lágrima. Não uma lágrima de agonia e sim uma lágrima de esperança. Uma esperança que poderia existir em algum lugar.
            Passando o tempo, depois de tanto ligar e ligar, ele chega falando que tentou ligar para uma vizinha e que era uma conhecida de sua amiga. E ao perguntar sobre o acidente que tinha ocorrido, a vizinha o falou que nada havia acontecido. Que na verdade a menina estava em casa e não tinha nem saído. Ou seja, tudo não passou de um susto. E aquela pessoa que havia ligado não tinha mais nada para fazer. Ficamos tão aliviados e ao mesmo tempo com raiva pelo fato de terem ligado apenas para fazer o mal. Mas quando se trata de maldade, tudo pode acontecer.

                                                                                                                                  Rebeca Castro.

Boas Recordações

                                                
Depois de mexer na gaveta do meu quarto, achei uma foto quando estava namorando.Depois de olhar para a foto, senti saudades e me lembrei do dia em que tirei essa foto e ficou marcado em minha memória.

             Lembro-me de um dia em que eu e o meu namorado fomos ao shopping. Esse dia eu nunca esqueci e ainda me lembro como se fosse hoje. Ele com uma blusa cinza, da qual eu amava e com uma perfume do qual eu não esqueci o cheiro.
            Depois de muitas conversas, pedi que um amigo dele que estava conosco no dia para que tirasse uma foto nosso para ficar como uma lembrança. Envolvida em seus braços, ele me abraçava enquanto a foto era batida.
             Até hoje eu ainda tenho essa foto como uma lembranças da qual eu nunca quero esquecer. Uma foto que toda vida que eu a olho, vem a lembrança de um dia bom. São essas recordações que fazem parte da nossa vida. São momentos que marcam e serão levados para sempre em nosso pensamento. É como um flash back que vai e vem e que nos fazem viver novamente esses momentos.

                                                                                                                               Rebeca Castro.

Realidade

O tema drogas já é tão presente na vida de grande parte da população, que falar de  bebidas alcoólicas e mortes já se tornou um assunto normal.
Este argumento é bem relativo com acidentes que chocam nosso dia-a-dia e nos vem vários assuntos dentro deste para nós analisarmos.
  O fato de pais e mães alcoólicas e liberais se preocuparem com filhos que bebem é correto? Muitas vezes o adolescente já começa a visualizar e a consumir drogas em casa, por influencia dos pais e muitas vezes por curiosidade. Nossa sociedade não tem o direito de reclamar de excesso de crianças e adolescentes no crime pois nós mesmo criamos essa sociedade.
  Se observássemos, à anos construímos nosso futuro, nossa próxima geração, que a casa dia que passa temos um futuro de dor e sofrimento. Drogas legalizadas ou não serão consumidas. Sem personalidade forte é fácil adolescente entrarem no mundo de drogas, bebidas, roubos e violência. Não importa mais hoje em dia se possuem boas ou más condições, a globalização já tomou conta do mundo e por incrível que pareça, novidades ruins são as que mais se espalham.

  A solução para esse problema não resolverá de uma hora para outra, mas se o mundo tivesse consciência de quantas conseqüências dramáticas essa nova maneira de viver, de prazer poderá trazer, com certeza mudariam o jeito de pensar. Conscientização na própria educação isso já é feito, mas isso tem que começar dentro de sua própria casa, vindo da boca de cada responsável e dando exemplos para que seus filhos se tornem cidadãos dignos à sociedade em que vivem.



 Gabriela Amador

Natureza e Atualidade

  A natureza é algo tão precioso e parece ser tão inútil na consciência da maioria da população, e quando pensamos na natureza geralmente nos vem muitas perguntas , como quantos anos mais durará nossas florestas? Se temos tanta tecnologia e nossa sociedade é tão avançada, por que a necessidade de fauna e flora para sobreviver?
  Vários artigos são criados quando o assunto é natureza, mas atualmente o que engloba mais é quando ganharão por traz disso. Leis criadas, são desmanchadas e nem mesmo, nó cidadãos temos o direito de opinar sobre o artigo, apenas segui-lo.
  Na sociedade em que vivemos, os fatos desfavoráveis à natureza crescem cada vez mais, fatos comuns como o desmatamento da floresta Amazônica, áreas na cidade com árvores já não existem mais, o fato de haver mais prédios do que árvores, o uso de fogo, a poluição, tudo isso são ações humanas pouco se importando com conseqüências.
  A realidade de cada vez mais não termos a natureza, assim como a fauna e a flora poderia ser controlada se boa parte da população tivesse consciência de quanto à natureza é importando para nós, e que ela possua mais poder do que imaginamos. Fatos que mostram isso são as calamidades ocorridas no mundo inteiro como, enchentes, terremotos, chuvas de granizo, derretimentos de geleiras, grande quantidade de neve e outros acontecimentos que prejudicam não só uma minoria, mais o mundo inteiro.




Gabriela Amador

A vida além de você

Em um dia muito chuvoso, Maria de apenas oito anos, estava com a mãe em direção ao colégio. Procurando passar o tempo naquele grande engarrafamento, ela decide observar as poucas pessoas que estão na rua.
   Ao olhar as pessoas, uma garotinha morena, com um triste aspecto no seu rosto, tentava se aquecer com pequenos pedaços de papelões. Maria se impressiona com o que observa, e, logo faz perguntas a sua mãe:
 - Por que ela não esta em casa com os pais? Por que ela não tem uma roupa de frio como eu?
   A mãe, com certeza e tranqüilidade responde:
 - Minha filha, essa menina mora na rua, e não tem condições de comprar roupas como nós.
  Maria passou muitos dias pensando naquela garotinha e certo dia, ao ir à escola a pé, em um dia de sol, pediu para a sua mãe falar com a garotinha.
  Ao se aproximar, Maria deu um grande sorriso, que alegrou a garotinha que chorava na rua. Maria então perguntou:
 - Qual o seu nome?
 - Juliana – respondeu a menina.
 - Por que estava chorando? – Perguntou a Maria com curiosidade.
 - Estou com muita fome! – Exclamou a menina.
  Maria sentiu-se comovida, abriu sua bolsa do colégio e pegou seu lanche, e ao se lembrar dos dias chuvosos, pegou o seu casaco e entregou a Juliana.
   Muito feliz com o presente a garotinha se levantou, deu um forte abraço em Maria e exclamou:
 - Muito obrigada! São pequenas ações como a sua que mudam as nossas vidas.








Gabriela Amador

Anastácia

 Era uma vez, em um interior distante, uma mulher linda, inteligente, chamada Anastácia, ela não sabia ao certo de onde era com seu jeito meigo era querida por todos que conhecia. Chegara naquela cidade ainda criança e, um casal de fazendeiros que a achara, criou-a com muita educação e poucos recursos.
   Certo dia, chegaram dois homens que diziam ser da periferia do país, Anastácia sempre na procura de saber mais decidiu conversar com ele, um dos homens era idoso, com bigode e cabelos brancos, baixo e gordo, chamado de João. O outro parecia ter a mesma idade de Anastácia e era muito bonito, chamado Caleb.
   Ao conviverem os três por certos dias, João e Caleb narravam suas inúmeras viagens na procura da filha do presidente que sumira. Anastácia contava suas raras lembranças de quando ainda morava com os pais, em uma bela casa ate ser tirada deles.
   Passado certo tempo, Anastácia com sua inocência, contando suas vagas lembranças, convencia cada vez mais Caleb e João que encontravam a pessoa de quem procuravam a tanto tempo. Anastácia não acreditava nessa historia, mas ao mostrar um colar que possuía desde bebê, tirou as duvidas de ambos.
   Os dois homens então, decidiram levar Anastácia ate a periferia do país. Ao chegar enfrente a casa de onde diziam que eram de seus pais, havia uma fila de moças dizendo que eram Anastácia. Já sem esperanças, os três sentaram na calçada esperando que o tempo passasse, quando de repente a verdadeira mãe de Anastácia passa na sua frente e quando finalmente os olhos se cruzam, sabem imediatamente que são mãe e filha.
   Anastásia muito feliz com o encontro dos pais, descobre que Caleb fizeram isso pois eram amigos de infância e desde que se conheceram se apaixonaram. Reconhecendo esse amor e vivendo aos braços dos pais, Anastácia viveu feliz para sempre.




Gabriela Amador

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O Coelho e o Canguru



Em um certo vilarejo, morava um coelho e um canguru.  Morava somente os dois lá. O canguru sempre se achou, pois ele pulava mais alto e era bem maior do que o coelho. Mas já o coelho não podia dizer muitas coisas, só que era mais fofinho.
Um dia, o canguru resolveu dar uma volta pela redindeza e encontrou uma caverna, e ele sempre muito curioso resolveu então entrar e dar uma olhada para ver o que tinha. Mas, quando ele entrou uma pedra gigantesca caiu e bloqueou a saída da caverna. O canguru se desísperou, começou a pular, a chutar a pedra e nada da pedra se mexer.
Até que por conhecidencia o coelho estava passando por ali e escutou o barulho, e foi ver o que era. Viu que era o canguru que estava preso. Ele, como um bom amigo, ofereceu ajuda, mas o canguru disse que ele nunca iria conseguir.
Mas, o coelho  era tão amigo do canguru que mesmo ele dizendo que não iria conseguir, ele foi tentar, e pulou, pulou e chutou, chutou. Até que depois de tanto ele tentar finalmente  conseguiu mexer uma pedra e assim deixando cair as outras e tirando o seu amigo canguru da caverna. Desde então, o canguru nunca mais substimou os menores e mais fracos do que ele.
"Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura."

Moda e Mídia



     Estava sentada em uma das mesas da praça de alimentação de um shopping. Era um dia muito feliz para mim, pois eram férias e eu estava com os meus amigos, comendo e rindo de qualquer besteira. Mas, mesmo assim, não consegui parar de olhar como as pessoas se vestem. Como é engraçado ver o que a moda e a mídia conseguem fazer com a gente. Fiquei reparando a forma e as cores de suas roupas, e concluí que todas eram parecidas, que todas tinham o mesmo caimento e tinham as cores bem parecidas.
                 É bem hilário ver como todo mundo quer parecer com uma celebridade. Por exemplo: Se uma atriz usar um vestido verde e fizer um corte no cabelo curto, não todas, mas a maioria das mulheres vão querer imitá-la.
                 Fico me perguntando o por quê nós termos que parecer com os outros? Por que não podemos ser nós mesmos ? Por que temos que imitar pessoas que nem conhecemos?Por que não podemos ser diferentes, ter nossa própria personalidade.

Por: Sandrine Braun